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3 comentários:

  1. Quero agradecer o carinho e acolhimento da equipe Caraívas! Foi maravilhoso estar com vocês nestes momentos de profunda conexão com minha família. Pesquisei, me informei, peguei referências, enfim, com muita preocupação em escolher o local certo para este momento super importante: Minhas férias!

    E após esta escolha, logo que cheguei no Centro Caraívas, sei que escolhi o local certo. Eu vi a proposta de vocês e me encantei, porém, restava saber se o que estava escrito no site era congruente com a realidade. Fui, constatei e adorei.

    Voltarei em breve! Obrigada a todos vocês, em especial Jeanne Marie.

    Com gratidão.

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  2. No dia 12 de abril demos inicio a constituição do Eco-Museu do Cerrado Lais Aderne.

    A ideia do Eco-Museu do Cerrado Lais Aderne é que cada parque, casa, praça, rua, rio, reserva, escola de cada cidade no DF e o seu entorno faça parte do museu. Para isso, cada membro fará parte de um roteiro socio-cultural para promover uma leitura sobre o cerrado nessas cidades, estabelecendo calendários culturais, trilhas, atrações, oficinas educativas, piqueniques, recreação, seminários, feiras e experiências pedagógicas e gastronômicas para que as pessoas possam visitar os diferentes locais do ecomuseu, além da divulgação de conhecimentos sobre a sociobiodiversidade do Cerrado. Cada pessoa/instituição/lugar que desenvolva um projeto/ação sociocultural fará parte do Eco-museu.

    Os objetivos do Eco-museu são:
    - resgatar a história das cidades e a eco-história do Cerrado, tendo como foco a educação ambiental e ecologia humana, incentivando a visão sistêmica sobre as interrelações entre sociedade, cultura e natureza.
    - contribuir para preservar, conservar e resgatar o Bioma Cerrado e a sua identidade cultural dentro do DF e o entorno, com base no planejamento biorregional e por meio de ações planejadas cooperativamente, voltadas para a conservação do Cerrado e o uso sustentável dos recursos naturais.
    -preparar os professores para assumirem os novos paradigmas da Educação que pressupõe a integração entre o Fazer, o Pensar e o Sentir para interagir com as comunidades locais.
    - promover a preservação patrimonial - natural, material e imaterial - a partir de acervos bibliográficos, videográficos, fonográficos e monográficos
    - divulgar pesquisas sobre o Cerrado do ponto de vista histórico, social, cultural, ambiental, geográfico, biológico, arqueológico e geológico.
    - resgatar a memória pessoal, social e ambiental e a identidade das cidades através do diálogo de saberes e a manutenção e valorização de seus fazeres, saberes e tecnologias, atentos ao envolvimento, inclusão e interação das diversidades.
    - partilha e troca de sementes, receitas, remédios e conhecimentos entre as cidades.
    - verificar as vocações profissionais para formar recursos humanos e estimular a produção local para o eco-turismo.
    - sensibilizar as comunidades quanto ao ambiente em que moram e mostrar que o que produzem tem valor socioambiental para garantir a melhoria da qualidade de vida das populações locais.
    - gerar conhecimento transdisciplinar através de atividades e pesquisa nas áreas de cultura, educação, sociedade e natureza, tecnologias tradicionais e contemporâneas para criar multiplicadores para uma ecologia ambiental, humana, social e planetária.
    - construir uma rede de especialistas de diferentes áreas do conhecimento; não somente doutores, mas também grandes mestres com outros níveis de conhecimento não acadêmico.

    Neste momento estamos fazendo um mapeamento de pessoas, instituições e lugares aonde são desenvolvidos projetos/ações relativos a Educação Ambiental, especialmente sobre o Cerrado. A nossa próxima reunião será no dia 17/5 (sábado) às 9:00 na sala dos Papirus na Faculdade de Educação da UnB.

    O lançamento oficial do eco-museu será no dia 11 de setembro no CET onde teremos a exposição de alguns artistas cuja vida e obra estão relacionados com os materiais, cores, texturas, formas, paisagem, fauna, flora, pessoas .... e a vida no Cerrado, buscando representações nas várias regiões do DF e entorno.

    Um abraço fraterno,
    Rosângela

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  3. Agradecemos Rosângela por esta postagem!!!! Viva o Cerrado Vivo!

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